Acompanhado de uma belíssima mulher, o sujeito entrou na joalheria e mandou que ela escolhesse a jóia que quisesse, sem se preocupar com o preço.
Examina daqui, experimenta uma, depois outra, ela finalmente se decide por um magnífico colar de diamantes - preço R$ 458 mil.
Ele manda embrulhar, saca um talão de cheques e começa a preencher.
Assina, destaca e ao estendê-lo percebe a fisionomia constrangida e preocupada do vendedor examinando o cheque.
O cliente então, num gesto de gentleman, toma a iniciativa:
- Vejo que você está pensando que o cheque pode não ter fundos. É natural, eu também desconfiaria, afinal, uma quantia tão grande... Tudo bem. Façamos o seguinte: hoje é sexta-feira e o banco já fechou. Você fica com o cheque e com a jóia. Na segunda-feira, você vai ao banco, pega o dinheiro e manda entregar a jóia na casa dela, ok?
Cheio de mesuras e agradecimentos pela compreensão o vendedor pega o endereço da mulher e acompanha o casal até a saída, desejando-lhes um bom fim de semana.
Na segunda-feira, o vendedor ligou para o cliente para dizer-lhe que, infelizmente, deve ter havido algum equívoco do banco, mas o cheque não tinha fundos.
Ouviu, então, uma voz meio sonolenta:
- Sem problema. Pode rasgar o cheque. Já comi a mulher.
sábado, 2 de maio de 2009
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